Notícias de Hoje - 11/11/2025

[Henri Dotto]

- Minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ25) termina com queda de 0,36%, cotado a 5.295,50
- Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) fecha com mais 1,36%, aos 159.970 pontos
- Bitcoin Futuro (BITFUT) encerra com recuo de 3,02%, aos 545.600,00

- DIs: juros futuros fecham o dia com baixas por toda a curva

TICKER | Taxa (%), Variação (pp)
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DI1F26 14,890%, -0,004
DI1F27 13,680%, -0,145
DI1F28 12,915%, -0,120
DI1F29 12,860%, -0,095
DI1F31 13,175%, -0,075
DI1F32 13,310%, -0,085
DI1F33 13,370%, -0,060
DI1F35 13,415%, -0,050

- Ibovespa: PETR4 é a ação mais negociada do dia; confira

TICKER | Negócios, Dia (%)
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PETR4 74.667, 2,60%
NATU3 66.275, -15,65%
ITUB4 56.565, 1,93%
BPAC11 51.977, 2,32%
BBAS3 51.455, 3,03%

- Ibovespa: BRKM5 dispara mais de 18% e é a maior alta do dia; veja a lista

TICKER | Dia (%), Valor (R$)
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BRKM5 18,04%, R$7,72
CVCB3 11,48%, R$2,04
CSAN3 8,27%, R$6,68
MBRF3 8,15%, R$20,30
MGLU3 7,96%, R$9,09

- Ibovespa: NATU3 desaba mais de 15% e é a maior queda do dia; veja as demais

TICKER | Dia (%), Valor (R$)
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NATU3 -15,65%, R$7,76
PSSA3 -7,64%, R$46,08
BBSE3 -2,27%, R$33,56
USIM5 -1,86%, R$5,29
RDOR3 -1,82%, R$45,83

- Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com ganhos de 2,00%, aos 2.326,70 pontos
- Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com baixa de 0,24%, aos 24.926,04 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com menos 0,01%, aos 3.592,68 pontos

- Ibovespa fecha com alta de 1,60%, aos 157.748,60 pontos, pela primeira vez na história acima de 157 mil
Máxima: 158.467,21 (máxima histórica)
Mínima: 155.251,97
Diferença para a abertura: +2.491,60 pontos
Volume: R$ 35,50 bilhões

- Principais índices em Nova York fecham dia de forma mista
Dow Jones 1,18%
S&P 500 0,21%
Nasdaq -0,25%

- Petróleo: Brent com vencimento em dezembro fecha dia com alta de 1,72%, a US$ 65,16
- Petróleo: WTI com vencimento em dezembro fecha dia com alta de 1,51%, a US$ 61,04

- Notícias de Hoje: Já são 15 pregões consecutivos em alta. Quinze! Algo que não acontecia desde junho de 1994, na era pré-histórica da nossa atual economia, quando nem o real existia. Hoje, a alta foi bastante robusta, com mais 1,60%, aos 157.748,60 pontos, um ganho amplo de 2.491,29 pontos.
Mais do que isso, é a primeira vez que o Ibovespa fecha na casa dos 157 mil. Nunca havia acontecido antes. Curiosamente, nunca chegou a fechar na casa dos 156 mil. Pulou direto dos 155 mil (155.257,31 de ontem) para os 157 mil pontos.
O real, na mesma toada de valorização, chegou ao quinto dia seguido de alta, com o dólar comercial recuando 0,64%, a R$ 5,273. Os DIs (juros futuros) recuaram por toda a curva, como ontem.
No início do dia, o Copom divulgou a ata de sua mais recente reunião, que manteve a Selic inalterada em 15%, e mandou sinais mistos ao mercado, que começou a ver possibilidades de início de cortes de juros já em janeiro – e não em março, como grande parte ainda imagina.
Depois, o mercado ainda recebeu a boa notícia vinda da inflação. O IPCA de outubro confirmou desaceleração e deve fechar o ano dentro da banda superior da meta, algo pouco provável na expectativa do começo de 2025.
A variação de 0,09% para o mês de outubro foi a menor desde 1998, destacou Pablo Spyer, conselheiro da Associação Nacional das Corretoras de Valores (Ancord). “A valorização do câmbio e a estabilidade de custos na base da cadeia produtiva ajudam a consolidar esse movimento, abrindo espaço para que a inflação termine 2025 dentro da meta, hoje projetada em 4,46%”, avaliou.
Houve ajuda externa também. A boa notícia de lá dos EUA dá conta de que a paralisação do governo pode finalmente acabar. Ontem, o Senado dos EUA aprovou acordo para encerrar o shutdown mais longo da história e agora a matéria segue para a Câmara dos Representantes.