Notícias de Hoje - 16/12/2025
Enviado: Qua Dez 17, 2025 3:01 am
- Minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ25) termina com alta de 1,75%, cotado a 5.528,50
- Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) fecha com menos 3,18%, aos 157.585 pontos
- Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com perdas de 2,89%, aos 2.289,91 pontos
- Índice de BDRs (BDRX) termina com alta de 0,63%, aos 25.325,14 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,03%, aos 3.691,55 pontos
- Ibovespa fecha com baixa de 2,42%, aos 158.557,57 pontos, nas mínima do dia
Máxima: 162.481,74
Mínima: 158.557,57
Diferença para a abertura: +3.924,17 pontos
Volume: R$ 31,60 bilhões
- Dólar comercial fecha com alta de 0,73%
Venda: R$ 5,462
Compra: R$ 5,462
Mínima: R$ 5,417
Máxima: R$ 5,476
- Principais índices em Nova York fecham dia de forma mista
Dow Jones: -0,62%
S&P 500: -0,24%
Nasdaq: +0,23%
- Petróleo: Brent com vencimento em fevereiro de 2026 fecha dia com baixa de 2,71%, a US$ 58,92
- Petróleo: WTI com vencimento em janeiro de 2026 fecha dia com baixa de 2,73%, a US$ 55,27
- Notícias de Hoje: O Ibovespa hoje mostrou um amargor brutal, com queda de 2,42%, aos 158.557,57 pontos, uma baixa de 3.92417 pontos.
O real também não resistiu ao mau humor e viu o dólar comercial subir 0,73%, a R$ 5,463, na terceira alta seguida. Já os DIs (juros futuros) terminaram o dia com altas por toda a curva.
Esse azedume foi devido a ata do Copom, destrinchando a mais recente reunião, que aconteceu semana passada e manteve a Selic em 15%. O Comitê foi até mais suave agora do que no comunicado, mas muitos analistas ainda acharam o texto conservador e afastaram a possibilidade de início de cortes já em janeiro.
Uma outra razão para o azedume no IBOV está no exterior. Wall Street não curtiu muito os dados de emprego divulgados hoje. O mercado de trabalho, se sabe, é hoje a maior preocupação do Federal Reserve, e foram criadas mais vagas em novembro do que se esperava, o que levou a um entendimento de que o Fed pode pausar os cortes que iniciou duas reuniões atrás. Mas não há consenso.
Mas o que embrulhou o estômago mesmo do mercado foi a pesquisa eleitoral que saiu hoje, feita pela Quaest. No primeiro turno, o presidente Lula abre vantagem e tem 41% contra 23% de Flávio Bolsonaro e 10% do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas em 2026. Mas isso no primeiro turno. O petista respirou mais na pesquisa: aprovação estável e melhora na percepção da economia.
- Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) fecha com menos 3,18%, aos 157.585 pontos
- Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com perdas de 2,89%, aos 2.289,91 pontos
- Índice de BDRs (BDRX) termina com alta de 0,63%, aos 25.325,14 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,03%, aos 3.691,55 pontos
- Ibovespa fecha com baixa de 2,42%, aos 158.557,57 pontos, nas mínima do dia
Máxima: 162.481,74
Mínima: 158.557,57
Diferença para a abertura: +3.924,17 pontos
Volume: R$ 31,60 bilhões
- Dólar comercial fecha com alta de 0,73%
Venda: R$ 5,462
Compra: R$ 5,462
Mínima: R$ 5,417
Máxima: R$ 5,476
- Principais índices em Nova York fecham dia de forma mista
Dow Jones: -0,62%
S&P 500: -0,24%
Nasdaq: +0,23%
- Petróleo: Brent com vencimento em fevereiro de 2026 fecha dia com baixa de 2,71%, a US$ 58,92
- Petróleo: WTI com vencimento em janeiro de 2026 fecha dia com baixa de 2,73%, a US$ 55,27
- Notícias de Hoje: O Ibovespa hoje mostrou um amargor brutal, com queda de 2,42%, aos 158.557,57 pontos, uma baixa de 3.92417 pontos.
O real também não resistiu ao mau humor e viu o dólar comercial subir 0,73%, a R$ 5,463, na terceira alta seguida. Já os DIs (juros futuros) terminaram o dia com altas por toda a curva.
Esse azedume foi devido a ata do Copom, destrinchando a mais recente reunião, que aconteceu semana passada e manteve a Selic em 15%. O Comitê foi até mais suave agora do que no comunicado, mas muitos analistas ainda acharam o texto conservador e afastaram a possibilidade de início de cortes já em janeiro.
Uma outra razão para o azedume no IBOV está no exterior. Wall Street não curtiu muito os dados de emprego divulgados hoje. O mercado de trabalho, se sabe, é hoje a maior preocupação do Federal Reserve, e foram criadas mais vagas em novembro do que se esperava, o que levou a um entendimento de que o Fed pode pausar os cortes que iniciou duas reuniões atrás. Mas não há consenso.
Mas o que embrulhou o estômago mesmo do mercado foi a pesquisa eleitoral que saiu hoje, feita pela Quaest. No primeiro turno, o presidente Lula abre vantagem e tem 41% contra 23% de Flávio Bolsonaro e 10% do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas em 2026. Mas isso no primeiro turno. O petista respirou mais na pesquisa: aprovação estável e melhora na percepção da economia.