Notícias de Hoje - 15/12/2025
Enviado: Ter Dez 16, 2025 3:03 am
- Minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ25) termina com alta de 0,01%, cotado a 5.433,50
- Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) fecha com mais 1,07%, aos 162.755 pontos
- Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com ganhos de 0,60%, aos 2.357,99 pontos
- Índice de BDRs (BDRX) termina com baixa de 0,36%, aos 25.165,51 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,12%, aos 3.690,27 pontos
- Ibovespa fecha com alta de 1,07%, aos 162.481,74 pontos
Máxima: 163.073,14
Mínima: 160.766,37
Diferença para a abertura: +1.715,37 pontos
Volume: R$ 23,90 bilhões
- Dólar comercial fecha com alta de 0,23%
Venda: R$ 5,423
Compra: R$ 5,422
Mínima: R$ 5,381
Máxima: R$ 5,425
- Principais índices em Nova York fecham dia com perdas curtas
Dow Jones: -0,09%
S&P 500: -0,16%
Nasdaq: +0,59%
- Petróleo: Brent com vencimento em fevereiro de 2026 fecha dia com baixa de 0,92%, a US$ 60,56
- Petróleo: WTI com vencimento em janeiro de 2026 fecha dia com baixa de 1,08%, a US$ 56,82
- Notícias de Hoje: O Ibovespa começa a última semana cheia do ano com uma alta consistente, de 1,07%, aos 162.481,74 pontos, um ganho de 1.715,37 pontos.
O dólar comercial, que começou o dia com queda, virou no meio da tarde e acabou avançando 0,23%, a R$ 5,423. Os DIs (juros futuros) fecharam com quedas por toda a curva.
O assunto do dia foi a divulgação do IBC-Br de outubro, indicador mensal que é tido como a prévia do PIB nacional. O resultado mostrou uma economia em desaceleração e em outubro mais do que isso: em contração, com menos 0,2%, enquanto a mediana de projeções era por uma expansão de 0,1%.
Indústria e serviços derrubaram a atividade brasileira, enquanto o agro compensou e evitou um resultado mais frustrante no geral.
Em Nova York, os principais índices terminaram no vermelho, em dia de cautela, à espera dos dados do mercado de trabalho que saem amanhã, represados pela longa paralisação recente do governo dos EUA. Vale lembrar que o Federal Reserve cortou juros semana passada e voltou à cautela da “dependência de dados” para definir os próximos passos da política monetária.
- Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) fecha com mais 1,07%, aos 162.755 pontos
- Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com ganhos de 0,60%, aos 2.357,99 pontos
- Índice de BDRs (BDRX) termina com baixa de 0,36%, aos 25.165,51 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,12%, aos 3.690,27 pontos
- Ibovespa fecha com alta de 1,07%, aos 162.481,74 pontos
Máxima: 163.073,14
Mínima: 160.766,37
Diferença para a abertura: +1.715,37 pontos
Volume: R$ 23,90 bilhões
- Dólar comercial fecha com alta de 0,23%
Venda: R$ 5,423
Compra: R$ 5,422
Mínima: R$ 5,381
Máxima: R$ 5,425
- Principais índices em Nova York fecham dia com perdas curtas
Dow Jones: -0,09%
S&P 500: -0,16%
Nasdaq: +0,59%
- Petróleo: Brent com vencimento em fevereiro de 2026 fecha dia com baixa de 0,92%, a US$ 60,56
- Petróleo: WTI com vencimento em janeiro de 2026 fecha dia com baixa de 1,08%, a US$ 56,82
- Notícias de Hoje: O Ibovespa começa a última semana cheia do ano com uma alta consistente, de 1,07%, aos 162.481,74 pontos, um ganho de 1.715,37 pontos.
O dólar comercial, que começou o dia com queda, virou no meio da tarde e acabou avançando 0,23%, a R$ 5,423. Os DIs (juros futuros) fecharam com quedas por toda a curva.
O assunto do dia foi a divulgação do IBC-Br de outubro, indicador mensal que é tido como a prévia do PIB nacional. O resultado mostrou uma economia em desaceleração e em outubro mais do que isso: em contração, com menos 0,2%, enquanto a mediana de projeções era por uma expansão de 0,1%.
Indústria e serviços derrubaram a atividade brasileira, enquanto o agro compensou e evitou um resultado mais frustrante no geral.
Em Nova York, os principais índices terminaram no vermelho, em dia de cautela, à espera dos dados do mercado de trabalho que saem amanhã, represados pela longa paralisação recente do governo dos EUA. Vale lembrar que o Federal Reserve cortou juros semana passada e voltou à cautela da “dependência de dados” para definir os próximos passos da política monetária.