Notícias de Hoje - 02/12/2025
Enviado: Ter Dez 02, 2025 9:45 pm
- Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com avanço de 1,60%, aos 2.418,27 pontos
- Índice de BDRs (BDRX) termina sessão estável, em 25.044,56 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,22%, aos 3.668,28 pontos
- DIs: juros futuros fecham com quedas por toda a curva
ATIVO | Taxa (%), Variação (pp)
--------------------------------------
DI1F26 14,900%, 0,010
DI1F27 13,580%, 0,370
DI1F28 12,760%, 0,700
DI1F29 12,670%, 0,740
DI1F31 12,910%, 0,650
DI1F33 13,040%, 0,690
- Ibovespa fecha com alta de 1,56%, aos 161.092,25 pontos, maior patamar de fechamento da história e máxima do dia
Máxima: 161.092,25 (máxima histórica)
Mínima: 158.611,50
Diferença para a abertura: +2.480,51 pontos
Volume: R$ 12,50 bilhões
- Dólar à vista fecha em queda de 0,52%, a R$ 5,330 na venda
Venda: R$ 5,330
Compra: R$ 5,329
Mínima: R$ 5,329
Máxima: R$ 5,363
- Principais índices em Nova York fecham dia com ganhos
Dow Jones: +0,39%
S&P 500: +0,25%
Nasdaq: +0,59%
- Notícias de Hoje: O Ibovespa subiu nesta terça-feira 1,56%, os 161.092,25 pontos, um ganho de 2.480,51 pontos, um patamar que nunca havia alcançado. É o fechamento mais alto da história. Foi também a máxima do dia, nível inédito.
Parece muito, mas os 150 mil também pareciam e eles foram ultrapassados há bem pouco tempo. Há analista já visualizando 2026, ano de eleição presidencial no Brasil, com Ibovespa nos 190 mil. A equipe de estratégia do JPMorgan apontou que o excelente desempenho da América Latina se deveu principalmente a fatores globais, mas especialmente ao dólar fraco.
Nesta terça, o dólar comercial recuou 0,52%, indo a R$ 5,330. O real mais forte ajuda a economia local. Os DIs (juros futuros) recuaram por toada a curva.
Todo esse movimento tem o cenário externo como impulso, mas tem a semana que vem também, com a última Super Quarta do ano, com decisões do Federal Reserve, que pode cortar taxa de juros de novo, e do Banco Central, que deve manter a Selic nos 15% de hoje; e tem uma aposta política.
Hoje ocorreu também uma nova conversa de Lula com Donald Trump, uma iniciativa do governo brasileiro, para tratar de novas retiradas de tarifas. Tarifas essas que seguem pesando sobre a produção industrial brasileira, junto com a alta Selic, como mostra a perda de fôlego do setor, que só subiu 0,1% em outubro, ante mês anterior. Além disso, hoje o Senado Federal aprovou andamento de projeto que eleva tributação de bets e fintechs, como desejava o governo.
- Índice de BDRs (BDRX) termina sessão estável, em 25.044,56 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,22%, aos 3.668,28 pontos
- DIs: juros futuros fecham com quedas por toda a curva
ATIVO | Taxa (%), Variação (pp)
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DI1F26 14,900%, 0,010
DI1F27 13,580%, 0,370
DI1F28 12,760%, 0,700
DI1F29 12,670%, 0,740
DI1F31 12,910%, 0,650
DI1F33 13,040%, 0,690
- Ibovespa fecha com alta de 1,56%, aos 161.092,25 pontos, maior patamar de fechamento da história e máxima do dia
Máxima: 161.092,25 (máxima histórica)
Mínima: 158.611,50
Diferença para a abertura: +2.480,51 pontos
Volume: R$ 12,50 bilhões
- Dólar à vista fecha em queda de 0,52%, a R$ 5,330 na venda
Venda: R$ 5,330
Compra: R$ 5,329
Mínima: R$ 5,329
Máxima: R$ 5,363
- Principais índices em Nova York fecham dia com ganhos
Dow Jones: +0,39%
S&P 500: +0,25%
Nasdaq: +0,59%
- Notícias de Hoje: O Ibovespa subiu nesta terça-feira 1,56%, os 161.092,25 pontos, um ganho de 2.480,51 pontos, um patamar que nunca havia alcançado. É o fechamento mais alto da história. Foi também a máxima do dia, nível inédito.
Parece muito, mas os 150 mil também pareciam e eles foram ultrapassados há bem pouco tempo. Há analista já visualizando 2026, ano de eleição presidencial no Brasil, com Ibovespa nos 190 mil. A equipe de estratégia do JPMorgan apontou que o excelente desempenho da América Latina se deveu principalmente a fatores globais, mas especialmente ao dólar fraco.
Nesta terça, o dólar comercial recuou 0,52%, indo a R$ 5,330. O real mais forte ajuda a economia local. Os DIs (juros futuros) recuaram por toada a curva.
Todo esse movimento tem o cenário externo como impulso, mas tem a semana que vem também, com a última Super Quarta do ano, com decisões do Federal Reserve, que pode cortar taxa de juros de novo, e do Banco Central, que deve manter a Selic nos 15% de hoje; e tem uma aposta política.
Hoje ocorreu também uma nova conversa de Lula com Donald Trump, uma iniciativa do governo brasileiro, para tratar de novas retiradas de tarifas. Tarifas essas que seguem pesando sobre a produção industrial brasileira, junto com a alta Selic, como mostra a perda de fôlego do setor, que só subiu 0,1% em outubro, ante mês anterior. Além disso, hoje o Senado Federal aprovou andamento de projeto que eleva tributação de bets e fintechs, como desejava o governo.