Notícias de Hoje - 04/11/2025
Enviado: Ter Nov 04, 2025 10:09 pm
- Minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ25) termina com alta de 0,86%, cotado a 5.442,50
- Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) fecha com mais 0,04%, aos 153.065 pontos
- Bitcoin Futuro (BITFUT) encerra com recuo de 5,77%, aos 545.600,00
- DIs: juros futuros fecham mais um dia com altas por toda a curva
TICKER | Taxa (%), Variação (pp)
----------------------------------------
DI1F26 14,894%, -0,001
DI1F27 13,870%, -0,005
DI1F28 13,155%, 0,015
DI1F29 13,120%, 0,040
DI1F31 13,435%, 0,060
DI1F32 13,555%, 0,060
DI1F33 13,615%, 0,075
DI1F35 13,650%, 0,075
- Ibovespa: CSAN3 é a ação mais negociada do dia; confira
TICKER | Negócios, Dia (%)
---------------------------------
CSAN3 49.448, -3,12%
VALE3 42.409, -1,12%
ITUB4 36.594, -0,30%
PETR4 33.825, 0,50%
BBAS3 28.145, 0,86%
- Ibovespa: PCAR3 é a maior alta do dia; veja a lista
TICKER | Dia (%), Valor (R$)
----------------------------------
PCAR3 6,16%, R$3,79
VAMO3 5,02%, R$3,35
IRBR3 3,49%, R$51,66
RENT3 3,15%, R$40,90
KLBN11 2,95%, R$18,51
- Ibovespa: EMBJ3 é a maior baixa do dia; veja as demais
TICKER | Dia (%), Valor (R$)
----------------------------------
EMBJ3 -3,60%, R$84,13
CSAN3 -3,12%, R$5,90
CMIN3 -2,13%, R$5,97
RAIZ4 -2,13%, R$0,92
CSNA3 -1,83%, R$9,13
- Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com ganhos de 0,48%, aos 2.254,89 pontos, máxima do dia
- Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com queda de 0,99%, aos 25.291,39 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com menos 0,05%, aos 3.589,53 pontos, mínima do dia
- Ibovespa fecha com alta de 0,17%, aos 150.704,20 pontos, em mais um maior patamar de fechamento da história
Máxima: 150.887,55 (máxima histórica)
Mínima: 149.978,79
Diferença para a abertura: +249,96 pontos
Volume: R$ 25,40 bilhões
- Dólar comercial termina dia com alta de 0,77%
Venda: R$ 5,399
Compra: R$ 5,398
Mínima: R$ 5,379
Máxima: R$ 5,402
- Principais índices em Nova York fecham com baixas amplas
Dow Jones -0,53%
S&P 500 -1,17%
Nasdaq -2,04%
- Petróleo: Brent com vencimento em dezembro fecha dia com queda de 0,69%, a US$ 64,44
- Petróleo: WTI com vencimento em dezembro fecha dia com baixa de 0,80%, a US$ 60,56
- Notícias de Hoje: Tudo levava a crer que o Ibovespa interromperia a sequência de nove sessões em alta e cairia hoje. Mas não foi o que aconteceu. O índice virou no final e conseguiu uma alta de 0,17%, aos 150.704,20 pontos, um ganho de 249,96 pontos. É, novamente, o maior patamar de fechamento da história. É também a décima sessão seguida no azul, algo que não acontecia desde os 11 pregões entre 1º e 15 e julho de 2024. É o quinto dia consecutivo que o Ibovespa quebra sua máxima histórica intradia e a sétima sessão em sequência que renova o maior patamar de fechamento.
Ao contrário de Nova York. Os EUA viram os principais índices em Wall Street em quedas amplas. Alguns fatores levaram a isso. CEOs renomados apontaram que os investidores devem se preparar para uma queda no mercado de ações de mais de 10% nos próximos 12 a 24 meses. Mesmo que tal correção possa ser “um desenvolvimento positivo”, ainda assim o pessoal bateu em retirada.
Ted Pick, CEO do Morgan Stanley, e David Solomon, do Goldman Sachs, e Mike Gitlin, que ajuda a gerir cerca de US$ 3 trilhões como presidente e diretor executivo da gestora de investimentos Capital Group, concordam que os lucros corporativos andam fortes, mas “o desafio são os valuations (avaliações)”.
“Os mercados parecem caros, mas a realidade é que o risco sistêmico provavelmente diminuiu”, disse Gitlin. Haverá mais foco nos lucros das empresas em 2026 e haverá maior dispersão, onde as empresas mais fortes terão um desempenho superior, enquanto as mais fracas ficarão para trás, afirmou. Além disso, o mercado de novas emissões está ativo em todo o mundo “e os investidores querem assumir riscos”. E tem o velho temor da bolha em Inteligência Artificial. Hoje, a correção começou com a queda de Palantir e se espalhou por Nvidia, AMD e Amazon, expondo a desconfiança de investidores diante de valuations que há meses desafiam a lógica dos fundamentos. O movimento afetou também a Europa, que viu os mercados em baixa.
A Scion Asset Management, gestora de Michael Burry, revelou posições vendidas em Nvidia e Palantir poucos dias depois de o gestor publicar um alerta enigmático sobre o excesso de otimismo no mercado. Burry ficou conhecido por ter lucrado com a crise do mercado imobiliário americano em 2008 e que inspirou o filmaço “A Grande Aposta”, e comprou opções de venda – que se valorizam quando as ações caem – das duas empresas.
O dólar comercial acabou subindo 0,77%, a R$ 5,399, com tudo isso. Os DIs (juros futuros) subiram por toda a curva, mais uma vez.
A produção industrial de setembro foi o indicador do dia, com baixa em relação a agosto, em linha com o esperado. “Claramente se tem um setor industrial com menor dinamismo, com muitas taxas negativas ou perto de zero, e a política monetária vem freando a indústria desde o segundo semestre do ano passado”, disse o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo.
- Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) fecha com mais 0,04%, aos 153.065 pontos
- Bitcoin Futuro (BITFUT) encerra com recuo de 5,77%, aos 545.600,00
- DIs: juros futuros fecham mais um dia com altas por toda a curva
TICKER | Taxa (%), Variação (pp)
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DI1F26 14,894%, -0,001
DI1F27 13,870%, -0,005
DI1F28 13,155%, 0,015
DI1F29 13,120%, 0,040
DI1F31 13,435%, 0,060
DI1F32 13,555%, 0,060
DI1F33 13,615%, 0,075
DI1F35 13,650%, 0,075
- Ibovespa: CSAN3 é a ação mais negociada do dia; confira
TICKER | Negócios, Dia (%)
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CSAN3 49.448, -3,12%
VALE3 42.409, -1,12%
ITUB4 36.594, -0,30%
PETR4 33.825, 0,50%
BBAS3 28.145, 0,86%
- Ibovespa: PCAR3 é a maior alta do dia; veja a lista
TICKER | Dia (%), Valor (R$)
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PCAR3 6,16%, R$3,79
VAMO3 5,02%, R$3,35
IRBR3 3,49%, R$51,66
RENT3 3,15%, R$40,90
KLBN11 2,95%, R$18,51
- Ibovespa: EMBJ3 é a maior baixa do dia; veja as demais
TICKER | Dia (%), Valor (R$)
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EMBJ3 -3,60%, R$84,13
CSAN3 -3,12%, R$5,90
CMIN3 -2,13%, R$5,97
RAIZ4 -2,13%, R$0,92
CSNA3 -1,83%, R$9,13
- Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com ganhos de 0,48%, aos 2.254,89 pontos, máxima do dia
- Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com queda de 0,99%, aos 25.291,39 pontos
- Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com menos 0,05%, aos 3.589,53 pontos, mínima do dia
- Ibovespa fecha com alta de 0,17%, aos 150.704,20 pontos, em mais um maior patamar de fechamento da história
Máxima: 150.887,55 (máxima histórica)
Mínima: 149.978,79
Diferença para a abertura: +249,96 pontos
Volume: R$ 25,40 bilhões
- Dólar comercial termina dia com alta de 0,77%
Venda: R$ 5,399
Compra: R$ 5,398
Mínima: R$ 5,379
Máxima: R$ 5,402
- Principais índices em Nova York fecham com baixas amplas
Dow Jones -0,53%
S&P 500 -1,17%
Nasdaq -2,04%
- Petróleo: Brent com vencimento em dezembro fecha dia com queda de 0,69%, a US$ 64,44
- Petróleo: WTI com vencimento em dezembro fecha dia com baixa de 0,80%, a US$ 60,56
- Notícias de Hoje: Tudo levava a crer que o Ibovespa interromperia a sequência de nove sessões em alta e cairia hoje. Mas não foi o que aconteceu. O índice virou no final e conseguiu uma alta de 0,17%, aos 150.704,20 pontos, um ganho de 249,96 pontos. É, novamente, o maior patamar de fechamento da história. É também a décima sessão seguida no azul, algo que não acontecia desde os 11 pregões entre 1º e 15 e julho de 2024. É o quinto dia consecutivo que o Ibovespa quebra sua máxima histórica intradia e a sétima sessão em sequência que renova o maior patamar de fechamento.
Ao contrário de Nova York. Os EUA viram os principais índices em Wall Street em quedas amplas. Alguns fatores levaram a isso. CEOs renomados apontaram que os investidores devem se preparar para uma queda no mercado de ações de mais de 10% nos próximos 12 a 24 meses. Mesmo que tal correção possa ser “um desenvolvimento positivo”, ainda assim o pessoal bateu em retirada.
Ted Pick, CEO do Morgan Stanley, e David Solomon, do Goldman Sachs, e Mike Gitlin, que ajuda a gerir cerca de US$ 3 trilhões como presidente e diretor executivo da gestora de investimentos Capital Group, concordam que os lucros corporativos andam fortes, mas “o desafio são os valuations (avaliações)”.
“Os mercados parecem caros, mas a realidade é que o risco sistêmico provavelmente diminuiu”, disse Gitlin. Haverá mais foco nos lucros das empresas em 2026 e haverá maior dispersão, onde as empresas mais fortes terão um desempenho superior, enquanto as mais fracas ficarão para trás, afirmou. Além disso, o mercado de novas emissões está ativo em todo o mundo “e os investidores querem assumir riscos”. E tem o velho temor da bolha em Inteligência Artificial. Hoje, a correção começou com a queda de Palantir e se espalhou por Nvidia, AMD e Amazon, expondo a desconfiança de investidores diante de valuations que há meses desafiam a lógica dos fundamentos. O movimento afetou também a Europa, que viu os mercados em baixa.
A Scion Asset Management, gestora de Michael Burry, revelou posições vendidas em Nvidia e Palantir poucos dias depois de o gestor publicar um alerta enigmático sobre o excesso de otimismo no mercado. Burry ficou conhecido por ter lucrado com a crise do mercado imobiliário americano em 2008 e que inspirou o filmaço “A Grande Aposta”, e comprou opções de venda – que se valorizam quando as ações caem – das duas empresas.
O dólar comercial acabou subindo 0,77%, a R$ 5,399, com tudo isso. Os DIs (juros futuros) subiram por toda a curva, mais uma vez.
A produção industrial de setembro foi o indicador do dia, com baixa em relação a agosto, em linha com o esperado. “Claramente se tem um setor industrial com menor dinamismo, com muitas taxas negativas ou perto de zero, e a política monetária vem freando a indústria desde o segundo semestre do ano passado”, disse o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo.